dores executem movimentos semelhantes aos praticados nas sessões de fisioterapia. Esses movimentos são feitos durante os jogos que simulam partidas de beisebol, boliche, boxe, tênis e golfe. O esforço para executar bem as jogadas provoca impactos positivos no organismo. Há o fortalecimento da musculatura, maior facilidade para recuperar movimentos, estímulo da atividade cerebral e aumento da capacidade de concentração e de equilíbrio. Por tudo isso, o game tem sido indicado para ajudar pacientes vítimas de derrame, de paralisias causadas por lesões cerebrais, fraturas e cirurgias em geral.O sucess
o do Wii e dos outros games como instrumentos de reabilitação instigou a curiosidade científica. Hoje, uma das descobertas a respeito de seus efeitos é a de que, a partir dos desafios por eles criados, o cérebro é estimulado a criar células nervosas que ajudam a reestruturar áreas lesadas. "Este é um dos motivos pelos quais eles têm feito o diferencial nos tratamentos", afirma a fisiatra Linamara Rizzo Battistella, diretora da Divisão de Medicina de Reabilitação do Hospital das Clínicas, em São Paulo. Os resultados são tão favoráveis que as empresas do segmento começam a investir em novas tecnologias com o objetivo de criar brincadeiras que ofereçam mais que diversão. Nos próximos meses, por exemplo, a Nintendo e a Playstation lançarão games desenhados especialmente para serem utilizados em sessões de reabilitação. Os jogos foram desenvolvidos a partir de sugestões de especialistas de vários países, inclusive do Brasil.Texto retirado de http://www.istoe.com.br/reportagens

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